Blogue dedicado às miniaturas de táxi

domingo, 23 de setembro de 2007

Ford V 8 - Chicago - 1936 - Miniatura automóvel n.º 87

Altaya
Táxis do Mundo - Taxis du Monde - Taxis of the World
Escala: 1/43
Modelo: Ford V 8 - Táxi Chicago
Made in China

Ford V 8 - Táxi Chicago
Ford V 8 - Táxi Chicago
Ford V 8 - Táxi Chicago
Ford V 8 - Táxi Chicago
Ford V 8 - Táxi Chicago

Nesta miniatura, destaca-se a ausência de inscrições ou luzes com a palavra «táxi», se bem que tenha a faixa de quadrados brancos e pretos, o indicativo convencional dos veículos destinados a prestar este tipo de serviço.

Táxis de Chicago

Em Chicago há duas grandes companhias de táxis, a Cheker Cab e a Yellow Cab, se bem que existam muitas outras de menor importância.
A formação dos taxistas é muito restrita e têm de superar vários exames.
Não se pode ter uma licença de táxi e cedê-la a outra pessoa, como um filho ou um sobrinho.
Além de um conhecimento exaustivo das ruas da cidade, e de saber conduzir com perfeição, um taxista, em Chicago, deve ser educado, paciente e amável.
Em Chicago há certas normas que levam o taxista a entender-se bem com os clientes, que podem denunciá-lo com a maior das facilidades: o taxista é obrigado a dar, sem que isso lhe seja pedido, uma factura, onde devem figurar a hora e o local onde o cliente entrou, o destino, o preço, o nome da companhia de táxis a que pertence, a matrícula do veículo, o nome do próprio taxista e o seu número de licença.

Ford V-8

Henry Ford praticava uma política comercial muito restrita. De 1908 a 1828, durante 20 anos, a Ford dedicou-se exclusivamente ao fabrico do famoso modelo T.
Depois, durante 3 anos, a firma concentrou-se quase em exclusivo no fabrico do modelo A, uma espécie de transição para o V-8 que entrou na linha de montagem em 1932.
Num único ano saíram da fábrica 14 variantes, desde o modelo coupé até ao sedan, passando pelo pick-up e pelo roadster. Em 1933, as versões V-8 fabricadas foram 17, e no ano seguinte, 18.
Os modelo maiores de 4 portas, em particular o V-8 Sedan nas suas diversas variantes, fabricadas entre 1932 e 1942, foram os que se utilizaram como táxis.

Ficha técnica:
Período de fabrico: 1932-1947
Motor: 8 cilindros em V, 3622 cc
Potência: 65 CV
Velocidade máxima: 120 km/h

Fonte: Táxis do Mundo fascículo n.º 20 - Altaya
-8 cilindros dispostos em V
-Chicago: uma cidade moderna e industrial
-Táxis de Chicago: rigor e normas
-Mulheres ao volante: mais um passo para a igualdade

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Toyota Crown - Tóquio - 1998 - Miniatura automóvel n.º 86

Altaya
Táxis do Mundo - Taxis du Monde - Taxis of the World
Escala: 1/43
Modelo: Toyota Crown - Táxi Tóquio - タクシー
Made in China

Toyota Crown taxi
Toyota Crown taxi
Toyota Crown taxi
Toyota Crown taxi
Toyota Crown taxi
Toyota Crown taxi

Táxis de Tóquio

Os táxis de Tóquio são os mais limpos e cómodos do mundo; o único inconveniente é que também são os mais caros. Por exemplo, o aeroporto de Narita fica a 65 quilómetros do centro da cidade. O preço da viagem, que dura cerca de uma hora, supera os 50 euros e pode até aproximar-se perigosamente dos 100 (a preços de 2002).
O mais curioso dos táxis japoneses é o seu sistema de luzes, que funciona ao contrário do resto do mundo: a luz vermelha significa que está livre e a verde que está ocupado.
O preço elevado dos táxis tem algumas compensações. A primeira é que as suas portas parecem abrir-se ao utente como que por artes mágicas, mas é o condutor que as abre mediante um sistema electrónico. No que se refere ao próprio taxista, está imaculadamente vestido com um uniforme branco, que inclui gravata e luvas. O assento traseiro costuma ter um forro adicional. Os taxistas, na sua generalidade, não falam inglês. Quando se entra num táxi, convém levar um mapa para indicar o lugar para onde se pretende ir.
Por causa da sua educação, o taxista faz gala da máxima correcção e cortesia. Nunca, sob que pretexto for, aceitará gorjeta e jamais se aproveitará do cliente nem alongará um trajecto com voltas.

Toyota Crown

O primeiro carro familiar inteiramente construído no Japão foi o Toyota Crown, apresentado na segunda edição do Salão do Automóvel de Tóquio, em Maio de 1955. É, também, o carro japonês que se fabrica há mais tempo, tendo evoluído de maneira notória.
Apesar de ser o carro mais popular do Japão, o certo é que fora do Sudeste asiático é praticamente desconhecido. Não se deve confundi-lo com o Toyota Corona, um utilitário de dimensões muito mais reduzidas, lançado no mercado em 1960.
O primeiro Crown foi feito à imagem e semelhança dos automóveis norte-americanos, destinava-se, ao princípio, ao mercado dos Estados Unidos.
Geração após geração, o Crown foi-se aperfeiçoando, mas sem deixar de ser um sedan de luxo, ideal para o serviço de táxi.

Fonte: Táxis do Mundo fascículo n.º 19 - Altaya
-Um clássico japonês
-Tóquio: capital do país do Sol Nascente
-Táxis de Tóquio: elegantes e um pouco caros
-O táxi na banda desenhada

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Festival Taxi Lisboa 2007 - Link para este Blog

Este blog foi descoberto pela organização do Festival Taxi que prontamente entrou em contacto comigo solicitando "autorização" para colocação de um link de acesso ao "miniaturas-Táxi" no site do Festival.
Obviamente que a minha resposta foi positiva e aqui está o resultado:

O meu obrigado à organizção do Festival Taxi.

Site: http://www.festivaltaxi2007.com/

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Ford Fordor Sedan - Istambul - 1947 - Miniatura automóvel n.º 85

Altaya
Táxis do Mundo - Taxis du Monde - Taxis of the World
Escala: 1/43
Modelo: Ford Fordor Sedan - Taxi Istambul
Made in China
Ford Fordor Sedan Taxi
Ford Fordor Sedan Taxi
Ford Fordor Sedan Taxi
Ford Fordor Sedan Taxi
Ford Fordor Sedan Taxi

Táxis de Istambul

Istambul é famosa por ser a cidade europeia onde o trânsito é mais caótico. Cada qual circula por onde quer e os carros estacionam em qualquer lugar; por isso, para impedir que para lá subam os carros, o rebordo dos passeios são de uma altura considerável.
Os Táxis, no entanto, são bons e não demasiado caros. Os táxis convencionais são quase todos da marca Fiat e distinguem-se facilmente porque estão pintados de amarelo.
No que respeita ao taxímetro, todos os táxis o têm, e não é necessário regatear com o motorista.
Além dos táxis convencionais, existem os veículos conhecidos como Dolmus, modelos antigos com capacidade para transportar até uma dezena de passageiros, que completam o serviço de autocarros em determinados trajectos.

Ford Sedan

Em 1947 faleceu o grande magnata do automóvel, Henry Ford, inventor da linha de montagem.
O Ford Sedan saiu da fábrica nesse mesmo ano. No entanto, o primeiro modelo deste nome apareceu no mercado quase vinte anos antes, em 1928, o ano da grande renovação da Ford.
Os Ford Sedan mais espectaculares, sobretudo pelo seu desenho exterior, obra de Edsel Ford, filho do velho Henry, são os impressionantes modelos de 1933 e 1934 que, com o seu aspecto futurista e a sua grande cilindrada, são os mais cobiçados pelos coleccionadores. Grandes e com um interior espaçoso, permaneceram modelos de apenas duas portas, acedendo-se por elas ao assento traseiro. O sóbrio modelo de 1936, mais convencional, já era mais parecido com o Ford Tudor Sedan estandardizado, que apareceria em 1940, e que apresentava as formas mais arredondadas e os faróis integrados nos guarda-lamas, apesar de continuarem a fabricar-se apenas com duas portas.
A Segunda Guerra Mundial trouxe consigo uma quebra na produção do Ford Sedan, do qual se apresentou este modelo totalmente renovado.
A versão de 1947 era um carro muito mais amplo que os modelos anteriores, e já incorporava quatro portas.
Vários destes enormes Ford Fordor Sedan de 1947 começaram a ser utilizados, nos anos que se seguiram, como táxis em Istambul.

Fonte: Táxis do Mundo fascículo n.º 18 - Altaya
-Um carro de grandes dimensões
-Istambul: a porta do Oriente
-Os Táxis de Istambul: uma experiência nova
-O taxímetro: o todo pela parte

domingo, 16 de setembro de 2007

Desenho de um Táxi

A minha filha mais nova dedicou-me este desenho...
desenho de um táxi

Está lindo!

Caso goste de ver desenhos infantis, convido-o a visitar o blog "Manas & Desenhos", onde as minhas duas filhas mostram ao mundo o jeito que têm para o desenho:

Manas & Desenhos

sábado, 15 de setembro de 2007

Renault Colorale - Tamanrasset - 1955 - Miniatura automóvel n.º 84

Altaya
Táxis do Mundo - Taxis du Monde - Taxis of the World
Escala: 1/43
Modelo: Renault Colorale - Taxi Tamanrasset
Made in China





O serviço de Táxis que funciona nas cidades da Argélia não é muito diferente daquele que se pode encontrar em qualquer urbe moderna.
A frota de táxis de Argel é muito numerosa. Os veículos legais são amarelos e estão dotados de taxímetro.
A particularidade da Argélia são as rotas através do deserto feitas por pequenas furgonetas; a variante sariana daquilo que se conhece como "Táxis-vassoura".

Renault Colorale

Nas áreas rurais de França, o Colorale foi o veículo por excelência. Era ideal para o trabalho, para transportar qualquer coisa a pequenas ou médias distâncias e para a deslocação por caminhos abruptos. A Colorale era tão popular em França como, por exemplo, as carrinhas Chevy nas zonas rurais dos Estados Unidos.
A facilidade com que se deslocava em terrenos abruptos e difíceis faziam da Colorale um veículo ideal para circular por lugares como o deserto do Sara, grande parte do qual se incluía nos territórios de diversas colónias francesas, como a Argélia.
Além do modelo convencional, a Renault fabricou o Colorale Savane, mais adequado à savana africana e o African Taxi, que se utilizava nas linhas de transporte transarianas.

Ficha técnica:
Anos de produção: 1950-1957
Motor: 4 cilindros, 2382 cc
Potência: 48 CV
Medidas: 4,33 x 1,82 x 1,82 m
Velocidade máxima: 100 km/h
N.º de veículos fabricados: aprox. 50 000

Fonte: Táxis do Mundo fascículo n.º 17 - Altaya
-Dos campos franceses ao deserto
-Tamanrasset: Tuaregues, os homens azuis
-O transporte na Argélia: da cidade ao deserto
-«Uma Agulha no Palheiro»: um «best seller» contemporâneo

Festival Taxi Lisboa 2007 - Programa

cartaz do Festival Taxi Lisboa 2007programa do Festival Taxi Lisboa 2007Veja aqui o programa em pdf.

17 SETEMBRO - 09 OUTUBRO

CICLO DE CINEMA “CHAMA-ME UM TÁXI”
Cycle de cinéma « APPELLE-MOI UN TAXI »
Cinema cycle « CALL ME A TAXI

Local: CINEMATECA PORTUGUESA – MUSEU DO CINEMA - R. Barata Salgueiro, 39 Lisboa
Telf. 21 359 6200
Entrada: 2,5 euros
www.cinemateca.pt

Taxi Driver
Martin Scorsese, 1976
17/09 21:30
Sessão de Abertura

After Hours
Martin Scorsese, 1985
18/09 19:00

They Met in a Taxi
Alfred E. Green, 1936
19/09 19:00

Dina e Django
Solveig Nordlund, 1981
20/09 19:00
Sessão de debate, seguido da projecção
do filme com a presença de:
Solveig Nordlund - Realizadora do Filme
‘Dina e Django’
João Benárd da Costa - Presidente da
Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema
François Ascher - Director do Institut
pour la Ville en Movement

Taxi 9297
Reinaldo Ferreira, 1927
21/09 22:00

Peccato que sai una Canaglia
Alessandro Blasetti, 1984
24/09 19:00

Metaal en melancholie
Heddy Honigmann, 1994
25/09 19:30

Mujeres al borde de un
ataque de nervios
Pedro Almodóvar, 1988
26/09 21:30

Cléo de 5 á 7
Agnes Varda, 1961
27/09 19:00

Krokti film o zabijaniu
Krzystoff Kieslowski, 1988
28/09 19:00

Who Framed Roger Rabbit
Robert Zemeckis, 1988
01/10 19:00

Night on Earth
Jim Jarmush, 1991
02/19 21:30

Taxi Lisboa
Wolf Gaudelitz, 1996
03/10 22:00

Taxista Fou
Jo Sol, Espanha, 2005
04/10 19:30

Collateral
Michael Mann, EUA 2004
08/10 19:00

Arsenic and Old Lace
Franck Capra, 1944
09/10 21:30

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Festa de abertura do Festival Internacional do Táxi

cartaz Festival TaxiFestival Taxi - Lisboa 2007
15 de Setembro
Festa de abertura do Festival Internacional do Táxi
A Corrida Mais Louca pelo Mundo
Santiago Alquimista
23 H

Na Sala Hamlet, serão exibidos filmes com o Taxi como principal protagonista. Passarão “Collateral” de Michael Mann, “Night on Earth” de Jim Jarmush e “Taxi Driver” de Martin Scorsese.
Na Sala Santigo os loucos dos discos serão o DJ Bitoke, a DJ Alice e Golden Ace acompanhados na parte visual pelo VJ John Holmes.

Fonte: Projecto Marginal
www.projectomarginal.com

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Citroën DS 19 - Amsterdão - 1958 - Miniatura automóvel n.º 83

Altaya
Táxis do Mundo - Taxis du Monde - Taxis of the World
Escala: 1/43
Modelo: Citroën DS 19 - Taxi Amsterdão
Made in China





Táxis de Amsterdão

Só utilizam os táxis da cidade os turistas, as pessoas que procuram a comodidade nas suas deslocações, as que têm uma emergência ou as que vão demasiado carregadas para utilizarem uma bicicleta ou os transportes públicos.
Os táxis não podem parar em plena rua, e a única maneira de apanhá-los é pelo telefone ou numa praça de táxis.
Um dos inconvenientes dos serviços de táxis de Amsterdão é que as tarifas estão liberalizadas, e por isso não é difícil descobrir que os preços das várias empresas diferem. Por último, os taxistas esperam do cliente uma gorjeta de dez por cento da corrida.

Táxis Fluviais
Também existem linhas regulares e privadas que permitem visitar a cidade navegando por um dos seus 56 canais.

Citroën DS

Escolhido recentemente como um dos carros emblemáticos do século XX, o Citroën DS, com o seu aspecto característico, foi durante duas décadas um dos modelos mais comuns nas estradas da Europa.
O DS revelou-se como um carro muito competitivo nos rallies, além disso, foi escolhido como carro oficial pelas autoridades.
O Citroën DS surgiu como uma ideia revolucionária nos anos da Segunda Guerra Mundial. Um jovem engenheiro chamado Paul Mages estava a desenhar um carro com projecção hidráulica, ao qual deu o apodo pouco elegante de «hipopótamo». As características mais importantes do modelo que, desde 1938, se predestinava a substituir os Citroën tipo T resume-se a três palavras: velocidade, conforto e segurança.
Para se conseguirem estes objectivos, formou-se uma equipa de engenheiros, reunida em torno de André Lefebvre, responsável pelo desenvolvimento do projecto.
Os especialistas que participaram no desenvolvimento do novo modelo foram o projectista Flaminio Bertoni, o especialista em motores Maurice Sainturat e Paul Mages, encarregue da parte hidráulica.
Durante cinco anos, o novo e revolucionário modelo foi melhorado até ser, a 5 de Outubro de 1955, apresentado no Salão Automóvel de Paris.

Ficha técnica:
Anos de fabrico: 1955-1975
Características do modelo de 1955: 4 cilindros em linha, 1911 cc, 75 CV a 4500 rpm e uma velocidade máxima de 140 km/h
Características do modelo de 1975: Motor de injecção electrónica de 2347 cc e 121 CV, velocidade máxima de 188 km/h
N.º de veículos fabricados: 1 456 115

Fonte: Táxis do Mundo fascículo n.º 16 - Altaya
-Um desenho elegante para um grande veículo
-Amsterdão: a cidade do dique
Táxis de Amsterdão: um serviço pouco utilizado
-«Um Táxi Cor de Malva»: a vida vista de um táxi

domingo, 9 de setembro de 2007

Peugeot 404 - Buenos Aires - 1965 - Miniatura automóvel n.º 82

Altaya
Táxis do Mundo - Taxis du Monde - Taxis of the World
Escala: 1/43
Modelo: Peugeot 404 - Taxi Buenos Aires
Made in China

Peugeot 404 taxi
Peugeot 404 taxi
Peugeot 404 taxi
Peugeot 404 taxi
Peugeot 404 taxi

Táxis de Buenos Aires

Em Buenos Aires há mais de 30 000 táxis, que se distinguem pela sua cor preta e com tejadilho amarelo, apesar de abundantes, podem sempre chamar-se pelo telefone.
O custo do trajecto do aeroporto à cidade, que dura um pouco mais de meia hora, pode custar uns 30 euros (a preços de 2002). É um preço um pouco elevado, que se justifica em parte por causa da distância. Dentro da cidade, já não são tão caros. Além da bandeirada descer, no interior da cidade pode-se calcular o preço pelos quarteirões que se vão percorrendo.
O visitante também pode utilizar outros transportes, como o metro (subte) ou o autocarro (colectivo), que funciona durante 24 horas e que liga os diversos pontos da cidade, se bem que a melhor alternativa ao táxi seja o «remise».
Os remises são carros de aluguer, que se chamam pelo telefone, como os táxis, e que chegam em poucos minutos.

Peugeot 404

O Peugeot 404 foi um dos modelos de táxi mais comuns na cidade de Buenos Aires durante muitos anos. Apesar de o seu fabrico ter terminado na Europa em 1974, após catorze anos de produção, continuou a fabricar-se na Argentina durante mais sete anos por causa do êxito que o modelo teve neste país.
De facto, o Peugeot 404 foi o primeiro carro construído na Argentina, onde se instalou a primeira fábrica de automóveis, sucursal da marca francesa, em 1965. Até deixar de produzir-se, em 1981, fabricaram-se, só na Argentina, mais de 160 000 unidades do Peugeot 404.

Ficha técnica:
Ano de fabrico: 1960
Motor: 4 cilindros, 1618 cc.
Velocidade máxima: 145 km/h
Tanque: 55 litros
Medidas: 4, 45 m comprimento, 1,62 largura, 1,45 altura

Fonte: Táxis do Mundo fascículo n.º 15 - Altaya
-Uma longa vigência
-Buenos Aires: a grande cidade do rio da Prata
-Táxis de Buenos Aires: uma frota muito numerosa
-A chegada do euro: unificação tarifária europeia

sábado, 8 de setembro de 2007

Jeepney - Manila - 1980 - Miniatura automóvel n.º 81

Altaya
Táxis do Mundo - Taxis du Monde - Taxis of the World
Escala: 1/43
Modelo: Jeepney - Taxi Manila
Made in China

Jeepney - Manila Taxi
Jeepney - Manila Taxi
Jeepney - Manila Taxi
Jeepney - Manila Taxi
Jeepney - Manila Taxi

Táxis de Manila

O meio de transporte por excelência das Filipinas e, por extensão, da sua capital, é um mini-autocarro chamado Jeepney, mas também há táxis normais e táxis triciclo.
Teoricamente, os taxistas são obrigados a levar os passageiros aonde quiserem, mas em Manila isso não passa da teoria.
Na prática, convém abrir a porta do co-piloto para questionar o motorista sobre o destino e o preço antes de subir.

Jeepney

A origem dos Jeepney está nos Jeeps GI utilizados pelas tropas norte-americanas durante a Segunda Guerra Mundial. Centenas de milhares destes veículos foram abandonados nas Filipinas, como excedentes de guerra, depois da derrota do Japão.
O nome do Jeepney procede da união das palavras «jeep» e «jitney», que significa autocarro.
Há cerca de 250 000 destes veículos nas Filipinas, e raro é o que conserva uma peça da mecânica dos veículos originais, que teriam quase sessenta anos.
O pouco que restou das suas estruturas originais é a parte do chassis e, às vezes, da carroçaria.
Não existem dois Jeepney iguais. Cada proprietário decora-o a seu gosto, com cores vivas, luzes espectaculares, buzinas, pára-choques, espelhos e chegam a dar-lhes nomes como se faz nas embarcações.

Fonte: Táxis do Mundo fascículo n.º 14 - Altaya
-Um transporte muito especial
-Manila: três séculos de domínio espanhol
-Táxis de Manila: um serviço generalizado e barato
-«Um dia em Nova Iorque»: Um clássico do cinema musical

Fiat 1400 - Roma - 1955 - Miniatura automóvel n.º 80

Altaya
Táxis do Mundo - Taxis du Monde - Taxis of the World
Escala: 1/43
Modelo: Fiat 1400 - Taxi Roma
Made in China

Fiat 1400 Taxi
Fiat 1400 Taxi
Fiat 1400 Taxi
Fiat 1400 Taxi
Fiat 1400 Taxi

Táxis de Roma

Os táxis da cidade eterna são brancos ou amarelos e os seus condutores são muito amáveis, o problema é que são poucos para os habitantes e turistas que circulam pela cidade o que causa tarifas bastante elevadas.
O Fiat 1400 estava pintado com cores sóbrias - preto com uma larga faixa cinzento-esverdeada na parte de baixo dos painéis laterais, que distinguiam os táxis da Roma de há cinquenta anos.

Fiat 1400

O táxi italiano, e também Romano, da década de 1950 foi o Fiat 1400, um carro familiar, seguro e económico.
O 1400 é um dos modelos mais importantes da história da Fiat, pois foi o primeiro novo design que a marca lançou no mercado a seguir à Segunda Guerra Mundial. Apresentado no Salão do Automóvel de Genebra em Março de 1950, o 1400 foi o carro italiano da década que então começava.

Ficha técnica:
Anos de produção: 1950-1958
Motor: 4 cilindros, 1395 cc, 44 CV
Peso: 1130 kg
Velocidade máxima: 120 km/h
N.º de exemplares fabricados: 180 000 unidades

Fonte: Táxis do Mundo fascículo n.º 13 - Altaya
-Fiat 1400: a estrela da marca italiana
-Roma: a Cidade Eterna
-Táxis de Roma: um serviço escasso e dispendioso
-«Uma Conspiração de Estúpidos» (1991): as aventuras de Ignatius J. Reilly

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Renault Goélette - Dakar - 1975 - Miniatura automóvel n.º 79

Altaya
Táxis do Mundo - Taxis du Monde - Taxis of the World
Escala: 1/43
Modelo: Renault Goélette - Taxi Dakar
Made in China

Renault Goélette - Taxi Dakar
Renault Goélette - Taxi Dakar
Renault Goélette - Taxi Dakar
Renault Goélette - Taxi Dakar
Renault Goélette - Taxi Dakar

Táxis de Dakar

Na capital do Senegal os táxis estão pintados de um cor-de-laranja e preto chamativos e inconfundíveis.
Os taxistas raramente utilizam o taxímetro, embora todos os veículos estejam equipados com ele, preferem regatear. Se o passageiro pedir ao condutor para ligar o taxímetro, o preço da corrida será sempre superior.
Outro aspecto peculiar dos táxis de Dakar é o facto de serem frequentemente partilhados. Se for preciso, não há que hesitar em chamar um táxi, mesmo que esteja ocupado. O taxista apanhará toda a gente que caiba no carro desde que os clientes estejam dispostos a pagar.
Como mais de noventa por cento da população é muçulmana, pode acontecer, alguns taxistas pararem a meio da corrida para fazer as suas orações, nesse caso, há que ter paciência.

Renault Goélette

O Mundo do Táxi está aberto aos mais curiosos veículos, como o prova a existência deste estranho modelo cuja utilização é uma verdadeira tradição em Dakar.
Esta furgoneta é uma das mais versáteis da marca francesa e foi utilizada para uma enorme variedade de tarefas.
O modelo original começou a ser produzido em 1955. Dez anos mais tarde, quando a divisão de camiões da Renault passou para o grupo Saviem, o modelo, modificado, passou a chamar-se Renault-Saviem SG 2. Desaparecida a Saviem em 1980, este veículo continuou a ser comercializado com o nome de Renault SG 2.

Ficha técnica:
Ano de produção: 1955
Motor: 4 cilindros
Potência: 75 CV
Velocidade máxima: 110 km/h
Peso em vazio: 3500 kg

Fonte: Táxis do Mundo fascículo n.º 12 - Altaya
-Uma furgoneta muito versátil
-Dakar: a porta da África subsariana
-Os Táxis de Dakar: a arte de regatear
-«Noite na Terra»: episódios a bordo de um táxi

Pesquisa personalizada