Mercedes 200
Luxo e conforto para quem o utiliza
O Mercedes 190, e mais tarde o 200, foram os táxis habituais de Bruxelas na década de 1960.
Com um interior amplo e confortável, e pintados de amarelo, foram substituídos por versões mais modernas, na sua maioria, da marca Mercedes.
O Mercedes 200 era um carro luxuoso, mas modesto dentro da gama Mercedes.
Oferecia todos os avanços e comodidades que caracterizavam os veículos da empresa desde a sua fundação, mas com umas dimensões discretas, mais adequadas a veículos urbanos que têm de circular por ruas apertadas e sempre congestionadas.
Táxis de Bruxelas
Um serviço de luxo
Os táxis de Bruxelas são brancos, amarelos ou pretos e têm um dístico no tejadilho.
Em ambos os lados da palavra «táxi» aparecem duas legendas sobre um fundo amarelo onde se lê «Região de Bruxelas», escrito em valão (francês) e flamengo, as duas línguas oficiais do país.
Estes são os únicos táxis autorizados a operar na capital belga que podem circular nas 19 comunas em que a cidade se divide.
Quando as ultrapassam, o preço duplica, mas o taxista deve avisar sempre o seu cliente que está a abandonar a zona de tarifa simples.
O serviço de táxis não é muito popular em Bruxelas. São poucos e bastante caros.
A zona de interesse para os visitantes da cidade não é muito grande e os percursos não costumam ser longos.
No total, existem 1300 táxis na cidade, mas os motoristas com licença são mais de 4000.
A maior parte dos habitantes de Bruxelas não utiliza o serviço de táxis, salvo em caso de emergência, pois este é o único transporte público que funciona 24 horas por dia.
Os utentes habituais são homens de negócios, funcionários da Comunidade Europeia e também alguns visitantes.
Em Bruxelas, como em quase todo o lado, encontram-se táxis em praças, chamam-se pelo telefone ou mandam-se parar na rua, se não houver por perto uma praça de táxis.
As principais praças de táxis da cidade ficam junto a estações de comboio e nas imediações de edifícios públicos oficiais.
Em Bruxelas há um total de 800 lugares nas diversas praças de táxis.
Os táxis de Bruxelas estão entre os mais modernos da Europa, são amplos e cómodos e estão equipados com um pequeno aparelho que permite imprimir as facturas.
Trata-se, sem dúvida, de uma exigência dos funcionários da Comunidade Europeia, que têm de apresentá-las para justificar os gastos das suas deslocações, facilitando também o trabalho do condutor.
Vista Geral
As legendas que aparecem nos dois lados do táxi indicam que pertence à empresa Van Russel de Bruxelas, caracterizada pela cor amarela dos veículos.
Na parte traseira, à altura das rodas, tem uma pequena bandeirola que faz publicidade à marca Campari.
Vista Frontal
O clássico e inconfundível radiador do Mercedes, coroado pela hélice tripla, apresenta-se na frente o automóvel, onde se pode ler a matrícula e o número de licença (312) do táxi.
Vista Superior
Visto de cima, destacam-se a amplidão e o conforto do habitáculo do Mercedes. No tejadilho aparece apenas o clássico dístico dos táxis.
Vista Traseira
Na parte de trás do tejadilho aparece o número da licença e no porta-bagagem o nome completo da empresa junto ao número do telefone. Sobre a matrícula, vê-se o nome do modelo, 200 D e a hélice da Mercedes. Debaixo da matrícula, está o sóbrio pára-choques e à direita sobressai o tubo de escape.
Vista Lateral
Além de estar pintado de amarelo, decoram ambos os lados sob as janelas duas faixas finas, uma vermelha e outra verde. O número 191 sobre um fundo azul, junto da roda da frente, corresponde ao número de ordem do veículo dentro da frota da companhia.
Fonte: Táxis do Mundo fascículo n.º 36 – Altaya
-Um táxi para uma Europa renovada
-Bruxelas: a capital da Europa
-Táxis de Bruxelas: um serviço de luxo
-Táxis Asquith: réplicas do passado
Luxo e conforto para quem o utiliza
O Mercedes 190, e mais tarde o 200, foram os táxis habituais de Bruxelas na década de 1960.
Com um interior amplo e confortável, e pintados de amarelo, foram substituídos por versões mais modernas, na sua maioria, da marca Mercedes.
O Mercedes 200 era um carro luxuoso, mas modesto dentro da gama Mercedes.
Oferecia todos os avanços e comodidades que caracterizavam os veículos da empresa desde a sua fundação, mas com umas dimensões discretas, mais adequadas a veículos urbanos que têm de circular por ruas apertadas e sempre congestionadas.
Táxis de Bruxelas
Um serviço de luxo
Os táxis de Bruxelas são brancos, amarelos ou pretos e têm um dístico no tejadilho.
Em ambos os lados da palavra «táxi» aparecem duas legendas sobre um fundo amarelo onde se lê «Região de Bruxelas», escrito em valão (francês) e flamengo, as duas línguas oficiais do país.
Estes são os únicos táxis autorizados a operar na capital belga que podem circular nas 19 comunas em que a cidade se divide.
Quando as ultrapassam, o preço duplica, mas o taxista deve avisar sempre o seu cliente que está a abandonar a zona de tarifa simples.
O serviço de táxis não é muito popular em Bruxelas. São poucos e bastante caros.
A zona de interesse para os visitantes da cidade não é muito grande e os percursos não costumam ser longos.
No total, existem 1300 táxis na cidade, mas os motoristas com licença são mais de 4000.
A maior parte dos habitantes de Bruxelas não utiliza o serviço de táxis, salvo em caso de emergência, pois este é o único transporte público que funciona 24 horas por dia.
Os utentes habituais são homens de negócios, funcionários da Comunidade Europeia e também alguns visitantes.
Em Bruxelas, como em quase todo o lado, encontram-se táxis em praças, chamam-se pelo telefone ou mandam-se parar na rua, se não houver por perto uma praça de táxis.
As principais praças de táxis da cidade ficam junto a estações de comboio e nas imediações de edifícios públicos oficiais.
Em Bruxelas há um total de 800 lugares nas diversas praças de táxis.
Os táxis de Bruxelas estão entre os mais modernos da Europa, são amplos e cómodos e estão equipados com um pequeno aparelho que permite imprimir as facturas.
Trata-se, sem dúvida, de uma exigência dos funcionários da Comunidade Europeia, que têm de apresentá-las para justificar os gastos das suas deslocações, facilitando também o trabalho do condutor.
Vista Geral
As legendas que aparecem nos dois lados do táxi indicam que pertence à empresa Van Russel de Bruxelas, caracterizada pela cor amarela dos veículos.
Na parte traseira, à altura das rodas, tem uma pequena bandeirola que faz publicidade à marca Campari.
Vista Frontal
O clássico e inconfundível radiador do Mercedes, coroado pela hélice tripla, apresenta-se na frente o automóvel, onde se pode ler a matrícula e o número de licença (312) do táxi.
Vista Superior
Visto de cima, destacam-se a amplidão e o conforto do habitáculo do Mercedes. No tejadilho aparece apenas o clássico dístico dos táxis.
Vista Traseira
Na parte de trás do tejadilho aparece o número da licença e no porta-bagagem o nome completo da empresa junto ao número do telefone. Sobre a matrícula, vê-se o nome do modelo, 200 D e a hélice da Mercedes. Debaixo da matrícula, está o sóbrio pára-choques e à direita sobressai o tubo de escape.
Vista Lateral
Além de estar pintado de amarelo, decoram ambos os lados sob as janelas duas faixas finas, uma vermelha e outra verde. O número 191 sobre um fundo azul, junto da roda da frente, corresponde ao número de ordem do veículo dentro da frota da companhia.
Fonte: Táxis do Mundo fascículo n.º 36 – Altaya
-Um táxi para uma Europa renovada
-Bruxelas: a capital da Europa
-Táxis de Bruxelas: um serviço de luxo
-Táxis Asquith: réplicas do passado